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Guima defende-se: “Tenho pleno direito de optar por não renovar o meu contrato”

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Na sequência da notícia sobre a possibilidade de o Chaves apresentar acção judicial contra Guima, o jogador recorreu às redes sociais para partilhar um comunicado em sua defesa. "Sempre cumpri com todas as minhas obrigações contratuais e profissionais durante o tempo em que estive ao serviço do Chaves. Sempre me esforcei ao máximo em campo, demonstrando empenho, dedicação e respeito pelo clube, pelos meus colegas de equipa e pelos adeptos", afirmou o jogador. O internacional moçambicano deixou bem expresso o desejo de abandonar os flavienses. "Tenho pleno direito, juridicamente garantido, de optar por não renovar o meu contrato ao término do mesmo, conforme estabelecido pelas normas legais vigentes", contou. O jogador de 28 anos concluiu o comunicado pedindo "espaço" e "respeito" pelas suas decisões. "Continuarei a manter uma postura profissional e ética, esperando que qualquer transição futura seja conduzida com o respeito e a dignidade que sempre marcaram a minha carreira", disse. Recorde-se que o presidente da SAD, Francisco José Carvalho, realçou, na passada quinta-feira, que o jogador tinha uma cláusula que possibilitava a renovação. "O Chaves tinha o direito de opção sobre o atleta e como contamos com ele, accionamos a cláusula de renovação que estava no contrato que foi assinado por ele, já com valores pela renovação e tudo. Ao que parece, o jogador não quer, mas, assim sendo, o jogador tem contrato com o Chaves até final da época 2024/2025 e, se assim não for, vai ser movida uma acção judicial", declarou o presidente.

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